terça-feira, 29 de novembro de 2011

Amanhã, 02/12, O Rappa se apresenta em Curitiba, no Expotrade


A banda se reúne para a turnê do disco e DVD
"Rappa - Ao Vivo", gravado na Favela da Rocinha
O Rappa está de volta. Após um recesso de quase dois anos, a banda se reúne para a turnê do disco e DVD "Rappa - Ao Vivo", gravado na Favela da Rocinha, no Rio de janeiro.
O álbum marca uma etapa importante da história d’O Rappa. Após discos de sucesso, hits como "A Feira", "Minha Alma (A Paz que Eu Não Quero)" e covers explosivos como "Hey Joe", a banda se instalou em uma garagem desativada para capturar a força que poucas bandas conseguem colocar sobre um palco.

"Rappa - Ao vivo" traça um panorama da trajetória de sucesso da banda, que é resultado de timbres de Dub, Reggae, Rock, riffs intensos e efeitos que emolduram psicodelia dentro de contornos brasileiros modernos. O pacote sonoro embrulha sentimentos por dias melhores, que caminham sobre mensagens críticas que abordam a realidade brasileira com perspectiva própria.

Ao mesmo tempo em que enxerga a vitória do dia a dia de um universo como a Rocinha, esse olhar importa o colorido que só a periferia consegue entregar.



E O Rappa sempre soube disso. Seus integrantes têm lutado contra a desigualdade social, atuando em diversas frentes, seja no financiamento de projetos que estimulem a inclusão de jovens colocados à margem da sociedade ou no recrutamento de atores de comunidades carentes para participar de seus clipes.

E é com essa identidade que a banda cai na estrada. Mapeando seu alcance sobre o território nacional, as primeiras datas do grupo incluem São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Brasília. A estreia acontece no Rio de Janeiro, em show marcado para o dia 21 de outubro na Marina da Glória. Datas em Natal e Curitiba serão anunciadas em breve.

Essas apresentações serão baseadas no conteúdo do "Rappa - Ao Vivo", mas servirão de laboratório para um próximo disco, com previsão de lançamento para 2012. Entre as apresentações, a banda reserva a agenda para novas experimentações em estúdio, reestabelecendo o processo criativo que culminou com alguns dos grandes marcos da música brasileira.

Este também é um novo momento da relação entre fã e banda. O Rappa estabelece novos canais oficiais com seus fãs com a maciça utilização de ferramentais digitais, em especial uma melhor presença em redes sociais. Essa postura também será vista no novo site da banda, que passa ser uma plataforma de conteúdo exclusivo d’O Rappa, estreitando ainda mais o laço entre o grupo seu público.  O Rappa está de volta, e ainda mais perto de seus fãs.

Serviço:

Show: "O Rappa"
Data: 02 de dezembro de 2011 - sexta-feira
Local: Pavilhão Coberto do Expotrade - Rodovia João Leopoldo Jacomel, 10.454, Pinhais
Abertura dos portões: 19h00
Início dos shows: A partir das 23h00
Outras atrações: Bandas Supercolor, Terceiro Estado e Banda Vencedora do concurso
"Mar de Gente"
VALOR DOS INGRESSOS:
:: Área Vip 1º Lote: R$80,00;
:: Camarote Coletivo 1º Lote: R$100,00;
:: Pista Cartão fidelidade Disk Ingressos 2º Lote: R$40,00;
:: Pista inteira 2º Lote: R$75,00;
:: Pista meia entrada 2º Lote: R$40,00;
:: Pista promocional Gol/Smiles 2º Lote: R$55,00

PONTOS DE VENDA: site www.diskingressos.com.br
- Em todos os ingressos, adicional de R$ 5,00 referente a taxa de conveniência do Disk Ingressos.



- Vendas através dos Quiosques Disk Ingressos (Shoppings Mueller, Palladium e Estação), pelo site

www.diskingressos.com.br, ou pelo telefone (41) 3315-0808



DESCONTOS: 50% de desconto para estudantes, professores, doadores de sangue, idosos, cartão fidelidade disk ingressos. Descontos não cumulativos.

FORMA DE PAGAMENTO: espécie, cartão de débito e cartão de crédito.

INFORMAÇÕES: (41) 3315-0808

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 18 anos (a partir de 16 anos, somente com autorização por escrita dos pais) - modelo autorização acesse

Realização: CASA DO SHOW / GEO / RW7 / PRIME

Fonte: BelPress :: Comunicação

Playmobille: a nova geração do rock

Quinteto da banda Playmobille formada por :Gugu Peixoto,
Gabriel Mello, Felipe Chernicharo, Kadu Marins e Bruno Dantas

Com um som influenciado pelos anos 80 e com uma levada roqueira mais moderna, a banda carioca Playmobille já conquistou um grande público em todo o país em seus seis anos de carreira. O lançamento do primeiro CD, Devaneios e Fosforilações, aconteceu em 2008. Devido ao grande sucesso, o disco de estreia ganhou uma nova edição pelo selo da Som Livre, em 2010. O grupo recebeu elogios da crítica musical e emplacou diversos sucessos em trilhas sonoras de novelas e filmes, além de ter suas músicas regravadas por outros artistas. É o caso de Linda Rosa, com composição de Gugu Peixoto e gravada pela cantora Maria Gadú em seu mais recente trabalho.

Formada em 2005, a Playmobille é composta pelos músicos Gugu Peixoto (vocal e guitarra), Gabriel Mello (teclado), Felipe Chernicharo (baixo), Kadu Marins (guitarra) e Bruno Dantas (bateria). O carisma dos jovens rapazes, a animação no palco e o amor pela música justificam o crescimento conquistado pelo quinteto: já são mais de um milhão de exibições de vídeos oficiais no canal do YouTube, participações em diversos festivais e programas de televisão, além do maior reconhecimento que uma banda pode ter – público fiel e shows sempre lotados em cidades de todo o país.

“A Playmobille é uma banda de rock, com cinco sujeitos, um mais bobo do que o outro, que gostam de música e fazem isso com vontade. O nome explica tudo: play pode ser brincar, atuar, tocar; mobille vem de mobilidade. A Playmobille não segue fórmulas nem tendências. A base de tudo é o rock'n'roll, mas o desenvolvimento disso pode levar a qualquer outro caminho”, explica Gugu Peixoto.

O trabalho Devaneios e Fosforilações é a prova de que os garotos cariocas são profissionais de qualidade, com atitude, bom humor e seriedade. O CD, produzido por Rodrigo Vidal, o mesmo que produziu Maria Gadú, Pitty, Capital Inicial, Cachorro Grande, entre outros, traz canções variadas como A Próxima Vez, Linda Rosa, Jorge Maravilha – regravação da música de Chico Buarque – e a música Pipoca, que rendeu ao grupo a gravação do primeiro videoclipe, com a participação da atriz Camila Rodrigues.

A crítica recebida pelo jornal O Globo, no último ano, demonstra o compromisso da banda em realizar, cada vez mais, um trabalho de excelência, consolidando o grupo como uma referência na cena musical brasileira: “A Playmobille mostra, no humor pop, nas boas melodias, no flerte com os 1980 e com os 2000, que ela vai mais fundo”. Os anos de estrada, as boas influências musicais e a simplicidade são os segredos do sucesso e respeito que a Playmobille vem conquistando junto ao público.

Conheça um pouco mais sobre a banda:




terça-feira, 22 de novembro de 2011

Mostra CCBB Brasil: Tela Para Todos exibirá um filme nacional por mês até setembro de 2012


Cena do filme: "Antes Que o Mundo Acabe", de Ana Luiza Azevedo, que abre a mostra

Para valorizar e fomentar a discussão sobre o alcance do cinema nacional em seu próprio território, o Centro Cultural Branco do Brasil sediará, de dezembro deste ano até setembro de 2012, a mostra Brasil – Tela Para Todos, que exibirá 10 filmes, um a cada mês, de quinta a domingo, sempre às 13h. O projeto tem a curadoria de Maria do Rosário Caetano e pretende dar visibilidade às produções nacionais reconhecidas pelo público e crítica, que ficaram abaixo dos 50 mil espectadores nas salas comercias de cinema. Entre os títulos selecionados estão Feliz Natal, de Selton Mello, Pode Crer!, de Arthur Fontes, O Sol do Meio-Dia, de Eliane Caffé, Eu Me Lembro, de Edgar Navarro e O Homem que Engarrafava Nuvens, de Lírio Ferreira.
A mostra Brasil – Tela Para Todos será aberta com a exibição de Antes Que o Mundo Acabe, de Ana Luiza Azevedo, no dia 01/12, quinta, às 13h. Mais do que viabilizar novas sessões para que o público veja produções de qualidades pouco assistidas na época do lançamento, o projeto tem como objetivo refletir sobre a realidade do cinema brasileiro. Hoje, o Brasil produz uma cerca de 80 longas-metragens por ano. Embora significativo, este resultado preocupa e gera impasses no momento da produção encontrar o seu público.
Para a curadora, “muitos filmes brasileiros, inquietos e inventivos, não conseguiram alcançar o público que almejavam. E mereciam. Por isso, a mostra tem como principal propósito a intenção de oferecer nova oportunidade de fruição aos interessados”. E Maria do Rosário completa: “nunca é demais lembrar que a mostra, assim como a nossa cinematografia recente, tem títulos concebidos e produzidos em todos os ‘Brasis’. Há, no recorte proposto, longa que vem de Porto Alegre, Recife, São Paulo, Rio, cineastas jovens, ao lado dos já tarimbados”.

Em média, apenas três ou quatro títulos conseguem êxito nas bilheterias, ultrapassando um milhão de espectadores. Dados mostram que o cinema brasileiro tem buscado, com grande dificuldade, a produção de filmes de médio porte, aquele que atinge entre 400 mil e 900 mil espectadores.  No entanto, a cada novo ano, mais de 80% dos filmes brasileiros situam-se abaixo da faixa dos 50 mil espectadores. Nesta faixa estão, na maioria das vezes, os filmes de maior empenho artístico e ousadia temática.
Baixa verba para comercialização e o alto custo do ingresso são alguns dos fatores que impedem o cinema brasileiro de deslanchar em seu próprio país. Outra dificuldade dos filmes em dialogar com seu público potencial é diagnosticada no espaço rarefeito em um circuito exibidor formatado para produções blockbuster estrangeiras que, em geral, ocupam quase metade das salas de exibição. Apenas 8% dos quase seis mil municípios brasileiros dispõem de cinemas. Isso significa que os quase 200 milhões de habitantes contam com apenas 2.238 salas comerciais de cinema. Diferente do México, por exemplo, que com 108 milhões de habitantes, dispõe de 4.900 salas e da Argentina, com seus 40 milhões de habitantes e 1.000 salas de exibição. Na Europa, a França permanece como centro mundial do cinema: os 63 milhões de habitantes contam com 5.481 salas de cinema.


Antes Que o Mundo Acabe (2010) - Trailer Oficial


SERVIÇO
Mostra Brasil – Tela Para Todos
De dezembro de 2011 a setembro de 2012.
Exibições de quinta a domingo, às 13h.
Entrada franca. Sujeito a lotação.

Local: CCBB – Centro Cultural Branco do Brasil
R. Álvares Penteado, 112 / Centro
Tel.: (11) 3113-3651 / 3113-3652

Cinema: 70 lugares

Ingressos: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia-entrada).

Acessos: Estações Sé e São Bento do Metrô. Praças do Patriarca e da Sé.

Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física// Ar-condicionado // Loja // Café Cafezal

Estacionamentos: Opções de estacionamentos particulares na Rua Boa Vista, Rua Senador Feijó e Rua Libero Badaró. Confirmar dias e horários de funcionamento.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Mezzosoprano Inês Stockler se apresenta no MASP


A cantora lírica Inês Stockler se apresenta no dia 24 de novembro, às 20h,  no Museu de Arte de São Paulo, o MASP. A mezzosoprano será acompanhada pelo maestro e pianista, Joaquim Paulo do Espírito Santo, a violinista Keiko Kodama, e o compositor, arranjador e violonista Luiz Roberto Oliveira. No repertório,  melodias de Bach, Strauss, Fauré, Ravel, Poulenc, Villa Lobos, Tom Jobim e  Luiz Roberto Oliveira. 
  
 “O trabalho mostra  um trajeto curioso do arco musical, que parte de  Bach, passa pelo Lied alemão, a melodia francesa, e desemboca em Villa Lobos , trazendo  canções tiradas  da Suíte nº I da Floresta do Amazonas e cai em Tom Jobim, que sempre se confessou um seguidor de Villa-Lobos”, salienta Inês Stockler. 
  
Encerra o concerto o monólogo lírico de Francis Poulenc, composto sobre o poema de Jean Cocteau. O  monólogo evoca o desespero de uma cocotte, do início do século XX, acostumada aos salões de jogos que,  arruinada, decide tentar mais uma vez sua sorte em Monte Carlo, antes de se jogar ao mar. 
  
As apresentações de Inês Stockler sempre contam com um  toque diferente dos concertos tradicionais, trazendo uma linguagem visual em seus cenários, figurinos e programa. O  cenário e o figurino do concerto são assinados pela artista plástica Maria Eudóxia Mellão. 
  
Inês Stockler 
  
Cantora lírica paulistana, a mezzosoprano Inês Stockler,viveu dezesseis anos na Europa, entre a França e Alemanha, onde estudou e iniciou sua carreira artística. Obteve o mais importante  diploma na área, Konzertexamen, na Universidade de Música Robert Schumann, na Alemanha. Desenvolveu técnica vocal, repertório de ópera, oratório e música de câmera, com os cantores, pianistas e maestros de grande importância no cenário lírico internacional: Bruno Wyzuj, Hans Kast, Viorica Cortez, Annetta Pavalach, Christa Ludvic, Franco Iglesias e Janine Reiss. 
  
Na Bélgica foi finalista de um dos mais importantes concursos  internacionais de  canto lírico: O Concurso Internacional de Verviers e apresentou-se com a orquestra de Achen (Aix la Chapelle. )   
  
Iniciou sua carreira artística na Alemanha, com a Opera de Gluck, Orfeo ed Euridice, no papel de Orfeu e a Flauta Mágica, de Mozart, a Terceira Dama e com música de câmera, no Teatro Tonhalle em Düsseldorf, Alemanha. 
  
Em Paris, foi titular no Coro da Opera Bastilha, onde participou de várias montagens, destacando-se na première da Madame Buterfly, de Puccini, dirigida por Robert Wilson e na ópera contemporânea, Mireille, de  Zulueta. Em Royaumont, cantou a Carmen de Bizet, no papel título. Em São Paulo , foi a protagonista da ópera A Solteirona e o Ladrão, de Menotti, a Suzuki na Madame Butterfly, de Puccini, e, a Flora, na Traviatta, de Verdi. 
  
Com o repertório de Oratório, apresentou-se como solista, nas cidades de Düsseldorf, Colônia e em Paris, com a Orquestra Sinfonia Sacra, sob a regência de F. Hollard e Vincent Bruère. Na Église de la Madeleine , Oratório du Louvre e em Cauxdebec en Caux, Rouen, cantou o Requiem de Mozart, a Nona Sinfonia de Beethoven, o Stabat Mater de Pergolese e a Missa em Si menor de Bach, entre outras.  
  
No Brasil  foi a protagonista da Ópera A Solteirona e o Ladrão, de Menotti (SESC). Cantou a Missa Solene de Rossini, em Minas Gerais. Apresentou-se no Centro Cultural do Banco do Brasil, no Memorial da America Latina; na Sala São Paulo, na Casa Cor, Museu da Casa Brasileira, Teatro Augusta, no Museu de Arte Moderna, Pinacoteca e no Museu de Arte de São Paulo. 
  
Atualmente, reside em São Paulo , onde também desenvolve importante trabalho didático e cultural. Idealizou o Núcleo de Ópera e lecionou canto na Universidade Livre de Música  Tom Jobim, na Faculdade Carlos Gomes, no Festival Eleazar de Carvalho, no Museu de Arte Moderna ( MAM), no Museu de Arte de São Paulo ( MASP). Idealizou o curso de Pós-Graduação em canto lírico na FAAM, coordenou séries e programações de concertos no Teatro Augusta, o Augusta Lírica e no Museu de Arte de São Paulo ( MAM) , o Lírico MAM. Além do Curso A Arte do Canto através dos Tempos (MASP). 
  
Links de apresentações: 
  
Tom Jobim Retrato em Preto e Branco                
http://www.youtube.com/watch?v=W856qHlqQSI
 
Tom Jobim Estrada do Sol
http://www.youtube.com/watch?v=EMFEc3WdC10
 
Carmen Bizet
http://www.youtube.com/watch?v=-XQIsSW05ZI 

Serviço: 
Concerto lírico no Masp com  Inês Stockler 
Data: 24/11/2011 (quinta-feira) 
Horário 20h 
Local: Auditório do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateubriand (MASP) 
Endereço: Av. Paulista, 1578, Bela Vista, São Paulo, SP 
Ingressos: R$ 30,00  e R$  15,00 (meia entrada) 
Lugares: 374 
Fone: 11 3251 -5644 
Livre